Las investigaciones del libro se realizaron en la historia de la tribu desde 1843 hasta 1853
SOCIAL CUSTOMS OF THE BUSHMEN
(Traducción del Inglés realizada por Javier Rubiera )
……….Lamentablemente, el autor no fue capaz de descubrir los nombres de de un número considerable de sus otras danzas, ni los estribillos por el que son acompañadas. Hubo otro baile de cazadores, cuando al bailar solo estaban tocando en sus arcos con una varita pequeña, y cada uno tenía una campana de gran tamaño junto a su hombro (Pág. 116)
…….t'Gorld'ka, the Mdn-nia en el que los artistas imitan todas las acciones y gestos graciosos de los babuinos, saltando, brincando y corriendo a todos los lados charlando y haciendo muecas como una tropa de simios emocionados. Entre uno y otro también apareció otro Bosquimano, entre ellos, fue el ^Kloo-rou-o, o rana-danza, en cual se puso en cuclillas, y saltó, y se revolvían como un montón de batracios borrachos. (Pág. 117)
……………….También tuvieron una danza muy singular, que quizás convenga llamar la danza de acróbatas. En este sentido, brincar y saltar en un círculo, parecía como si sus esfuerzos fueran dirigidos
a colocarse en todas las posiciones y contorsiones, el líder tomar su puesto en el centro, y en pasa a su alrededor, mientras que los bailarines se mueven en un círculo retorciéndose, hermanándose, y retorciendo su cuerpo divirtiéndose y la actitud poco común sugiere su fantasía; ahora sí ,en equilibrio con sus manos y tirando de sus las piernas hacia arriba hasta que sus cabezas estaban en la posición de un payaso mirando a través de un caballo en un circo, ahora de pie y sus cabezas, de nuevo el equilibrio caminan sobre sus manos con sus piernas lanzadas en el aire, en el estilo acrobático de verdad. Cambian de una postura a otra, fueron rápidos y continuos, y todo el círculo estaba siempre en constante movimiento (Pág. 118)
FUENTE: THE NATIVE RACES OF SOUTH AFRICA
A History of the Intrusion of the Hottentots and Bantu into the Hunting Grounds of the Bushmen, the Aborigines of the Country
WITH NUMEROUS ILLUSTRATIONS By GEORGE W. STOW, F.G.S., F.R.G.S.
Edited by GEORGE McCALL THEAL, Litt.D., LL.D.
Formerly Keeper of the Archives of the Cape Colony and at present Colonial Historiographer
Author of ^^ History of South Africa" in seven volumes
LONDON SWAN SONNENSCHEIN & CO., LIMITED
New York : THE MACMILLAN CO.1905
artículo del pesquisador: Artículo de los Bosquimanos -Danza de Batrácios
Entradas
pedrocunha@usp.br
ResponderEliminarpara
FICA-Espanha-
fecha3 de marzo de 2010 13:34
asuntoRe:
Fwd: [Conexoes da Capoeira Angola] 1952- Entre los Bosquimanos de Angola(jogo de A...
Olá Javier.
Mais uma vez, parabéns pelo trabalho.
Uma observação que acho interessante é que os bosquimanos denominados Hottentots (Hotentotes)são de uma raíz linguística (Khoi-Khoi/San) diferente da grande família Bantu (tida como a principal fonte de elementos africanos para a capoeira).
Veja uma explicação simples e boa:
"Os Khoi-Khoi são encontrados na literatura antropológica sob o nome de Hotentotes, do pejorativo holandês 'hutentut', que quer dizer 'bruto'... ocuparam, em tempos antigos, toda a região ocidental da África meridional. Hoje vivem principalmente na parte do sudoeste africano, ao norte do rio Orange, entregues ao pastoreio nômade. Biologicamente, parecem ser os San, mestiçados com os melanos (povos variados da chamada África subsaariana, incluindo a família bantu), com estatura média entre 1,58 e 1,63 metro. Na literatura antropológica, os San e os Khoi-Khoi foram reunidos numa raiz racial 'khoisano'. Trata-se, sem dúvida, de uma extrapolação da classificação linguística, que reúne as línguas dos San e dos Khoi-Khoi numa mesma família linguística, cujo traço comum é a presença da consoante 'clique', que apresenta um valor fonético"
Considerados da mesma raíz cultural que os Khoi-Khoi, os San são um povo do sul da Zâmbia, "conhecido na literatura pelo nome também pejorativo de bosquímano, do holandês 'boquesman', que significa homem do bosque... aproximam-se dos pigmeus pela estatura (média de 1,52 metro) e pela cor, um amarelo pálido...".
Embora eu tenha retirado essas informações de um livro didático escolar, têm grande validade pois o material foi produzido por um renomado professor da USP, africano residente no Brasil há vários anos.
Fonte: MUNANGA, Kabenguele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
Espero que isso te ajude mais um pouco a pensar na importância dos vídeos.
Grande abraço.
Pedro Cunha
pedrocunha@usp.br
ResponderEliminarSobre os Bosquímanos, há um livro muito interessante, talvez já conhecido, que traz inclusive fotos e descrições das danças e instrumentos musicais da região. Aí vai a referência:
Guerreiro, Manuel Viegas
Bochimanes !KHU de Angola : estudo etnográfico / Manuel Viegas Guerreiro. - Lisboa : Instituto de Investigação Científica de Angola - Junta de Investigações do Ultramar, 1968 (Lisboa : Tipografia Silvas, Limitada. - il., fotografias, mapas)
Abraço a todos e boa pesquisa
pedrocunha@usp.br
ResponderEliminarOs vídeos são ótimos, com certeza. Eu já havia visto alguns, com um professor de antropologia da USP, mas não sabia desse endereço que disponibiliza vários na internet. Boa dica.
Além de movimentos da capoeira de Angola, as descidas que os bosquímanos executam lembram muito, também, aquelas executadas nos vídeos da Ladja (Lagya), filmada na década de 1930.
Acho interessante para pensarmos nessas influências, trocas ou similaridades. Realmente, um estudo precisa ser feito sobre isso. Só é preciso ter em mente que, como se trata de um material do meio do século XX, deve-se tomar cuidado para usá-lo como referência para uma arte (capoeira) que tem registro documental datado de, pelo menos 1789.
Quem fala muito bem sobre as possíveis raízes africanas ou trocas entre África, Brasil e outras colônias das Américas é Matthias Rohrig Assunção, no livro "Capoeira - the history of an afro-brazilian martial art", principalmente no capítulo 2 (Capoeira in the context of the Black Atlantic).
Outro pesquisador que busca essas raízes, mas apresenta uma visão mais afrocêntrica, é M. Thomas J. Desch-Obi, em "Fighting for honor: the history of African martial art traditions in the..."
Boa pesquisa!
Pedro