jueves, 10 de septiembre de 2009

Ex-escravo Benedito

Nota de pesquisador:Pastinha comezó con 10 años(1899) a aprender Capoera con Benedito que contaba en la época con 80 años. Habría nacido en 1819.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp020539.pdf
VER MAPA Ex-escravo Benedito: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiLsjl-ImA1aE0NtvxL8g53CiSS0IhtaBbECWrpUt1pFm2sVvIwxhihTvgHxzg0Xh-DZLbea3QnpO0O3_SBLMvX27WCV7hA4nc-EfrxRnNhpobCFQ-Qd_xNjoBOGGYf_Bf3jbVxzn0vmg/s1600-h/mapa2.bmp
Página 152 Vicente Ferreira Pastina: his early life till 1941 Mestre Pastinha was born as Vicente Ferreira Pastina in Salvador, 5 April 1889. ...



Libro: Capoeira Angola na Bahia, A Escrito por José Luís Oliveira (Mestre Bola Sete). http://books.google.es/books?id=e3cXgHmHkO4C
otra cita:
Artes do corpo‎ - Página 205de Vagner Gonçalves da Silva - 2004 - 252 páginas
Assim como outros capoeiras de sua geração, mestre Pastinha também manteve contato estreito com ... localizado no Mirante do Campo da Pólvora, em Salvador

1 comentario:

  1. De Angola, segundo o Padre Antônio Vieira, vinham os navios com quinhentos, seíscentos e até mil negros! E era em lengua de Angola que se catequizavam e doutrinavam, na Bahia, informa ainda Antônio Vieira, 25.000 escravos. (86)…………………………………………………………………
    Para se ver a importância de cada um dos dois grandes grupos, bântu e sudanês, respectivamente
    nos séculos XVII e XVIII, vale a pena fazer um confronto entre a utilidade das duas línguas na Bahia. No primeiro, se catequizavam os negros falando em lengua de Angola, quimbundo provavelmente. No último, dois missionários tentaram, sem êxito, falar aos negros baianos em nagô. É, porém, sobretudo em torno do sincretismo religioso que podemos surpreender a larga influência bântu, na Bahia, nesse século II. São dessa origem as festas religiosas que promoviam os negros baianos, nessa época. Mais aptos à integração, o sincretismo religioso dos bântus logo se verificou no culto a S. Benedito e Nossa Senhora do Rosário, santos de sua preferência, na observação de quase todos os autores. Sob a invocação desses Santos fundaram-se as "Irmandades dos Homens Pretos", que tanto proliferaram na Bahia. E, de permeio com os santos católicos, havia sempre um Rei Gongo, uma Rainha, as "cheganças" com os seus almirantes, jogos de capoeira, que os batuques animavam numa lembrança da Pátria distante e perdida. Os folguedos dos africanos lembravam sempre Angola. Vem daí esse gosto de darem aos deuses "altas funções guerreiras". (87) Essa idéia do Rei, do reinado, nas solenidade s religiosas é um fato que assinala de logo a presença do bântu. É peculiar aos negros dessa origem.
    (86) Antônio Vieira, Sermões, vol. 6, pag. 391, e vol. 8, pag. 522. Cf. Southey, Hist. do Brasil, vol. 4, pag. 444.
    (87) E. Carneiro, Negros Bântus, pag. 61.
    FUENTE: (PAG 55,56)LUIZ VIANNA FILHO O NEGRO NA BAHIA
    Prefácio de GILBERTO FREYRE
    1 9 4 6, L I V R A R I A J O S É O L Y M P I O E D I T O RA , Rua do Ouvidor, 110, - Rio — Rua dos Gusmões, 104 - São Paulo

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